SJ lança manifesto contra extinção da Caixa dos Jornalistas
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) lançou “um manifesto público de protesto contra a extinção da CPAFJ [Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas]”. Esta iniciativa do SJ insere-se na “jornada nacional de defesa da Caixa dos Jornalistas”, que vai contar também com um conjunto de reuniões nas principais capitais de distrito do país.
De acordo com o comunicado divulgado pelo SJ, a “extinção da CPAFJ representa um retrocesso inaceitável nos direitos dos jornalistas” o que deve conduzir a “uma rejeição clara por parte da classe”. No manifesto, o Sindicato refere que “o facto de os jornalistas disporem de um subsistema de saúde significa que o Estado tem em conta as especificidades da profissão, designadamente jornadas intensas e prolongadas e informalidade de horários”, o que causa “fortes impactos na saúde e na qualidade de vida destes profissionais”. Segundo o SJ, estes factores são demonstrados pela “prevalência de stress e de doenças do foro cardíaco, desgaste rápido e até morte precoce”, situação que “se agravou nos últimos anos com a crescente precariedade, um extraordinário aumento dos níveis de exigência, polivalência e de disponibilidade” destes profissionais.
O organismo sindical afirma ainda que “não obstante os níveis de comparticipação nas suas despesas serem superiores aos concedidos à generalidade dos trabalhadores, [a CPAFJ] não só se tem pago a si própria como tem contribuído para o orçamento geral da Segurança Social”.
O Sindicato afirma-se ainda disponível para “encontrar com o Governo soluções apropriadas à defesa dos direitos dos jornalistas”. Contudo, revela “continuar a estudar formas de luta e iniciativas de resistência à medida anunciada”.
De recordar que na passada quarta-feira Francisco Ramos, secretário de Estado da Saúde, anunciou que o financiamento público de subsistemas de base profissional para cuidados de saúde, entre os quais se encontra a Caixa dos Jornalistas, terminará em Janeiro.
De acordo com o comunicado divulgado pelo SJ, a “extinção da CPAFJ representa um retrocesso inaceitável nos direitos dos jornalistas” o que deve conduzir a “uma rejeição clara por parte da classe”. No manifesto, o Sindicato refere que “o facto de os jornalistas disporem de um subsistema de saúde significa que o Estado tem em conta as especificidades da profissão, designadamente jornadas intensas e prolongadas e informalidade de horários”, o que causa “fortes impactos na saúde e na qualidade de vida destes profissionais”. Segundo o SJ, estes factores são demonstrados pela “prevalência de stress e de doenças do foro cardíaco, desgaste rápido e até morte precoce”, situação que “se agravou nos últimos anos com a crescente precariedade, um extraordinário aumento dos níveis de exigência, polivalência e de disponibilidade” destes profissionais.
O organismo sindical afirma ainda que “não obstante os níveis de comparticipação nas suas despesas serem superiores aos concedidos à generalidade dos trabalhadores, [a CPAFJ] não só se tem pago a si própria como tem contribuído para o orçamento geral da Segurança Social”.
O Sindicato afirma-se ainda disponível para “encontrar com o Governo soluções apropriadas à defesa dos direitos dos jornalistas”. Contudo, revela “continuar a estudar formas de luta e iniciativas de resistência à medida anunciada”.
De recordar que na passada quarta-feira Francisco Ramos, secretário de Estado da Saúde, anunciou que o financiamento público de subsistemas de base profissional para cuidados de saúde, entre os quais se encontra a Caixa dos Jornalistas, terminará em Janeiro.
Colocado por: André Pereira
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