"O Codex 632" será lançado em audiolivro
O romance O Codex 632, do jornalista José Rodrigues dos Santos, que já vendeu mais de 115 mil exemplares impressos, chega ao mercado a 29 de Novembro no formato de audiolivro, informou hoje a New Age Entertainment
Segundo a distribuidora e editora de filmes New Age Entertainment, o novo formato do romance - narrado e interpretado pelo actor Ricardo Carriço durante 19 horas distribuídas por 16 CDs - pode ser ouvido «em qualquer leitor de CD, Discman ou MP3».
Segundo a distribuidora e editora de filmes New Age Entertainment, o novo formato do romance - narrado e interpretado pelo actor Ricardo Carriço durante 19 horas distribuídas por 16 CDs - pode ser ouvido «em qualquer leitor de CD, Discman ou MP3».
De acordo com a mesma fonte, o audiolivro não pretende substituir o formato impresso, mas permitirá que a história chegue «a pessoas que têm dificuldade de leitura, falta de tempo ou deficiência visual».
Baseado em documentos históricos, O Codex 632 ficciona em torno da possibilidade de Cristóvão Colombo ser português, apoiando-se em lacunas no percurso do navegador, cujas identidade e missão continuam a suscitar dúvidas.
A trama cruza personagens fictícias e figuras reais, factos e suspeitas sobre a vida «do homem sobre quem mais se escreveu no Ocidente a seguir a Jesus Cristo», como assinalou o autor à Lusa em Outubro de 2005, aquando do lançamento da obra.
«O livro é assumidamente uma ficção, mas pretende levar o leitor a interrogar-se acerca de determinadas verdades estabelecidas», afirmou então José Rodrigues dos Santos, que consultou dezenas de textos, entre os quais o Codex 632, um documento real que, pela sua importância no desfecho do livro, foi escolhido para título.
O pivot da RTP, que lançou recentemente A Fórmula de Deus, vai ainda ser o apresentador de 1147 - O Tesouro de Lisboa, romance histórico do também jornalista Paulo Moura que a editora Esfera dos Livros lança no próximo dia 09 na livraria Bertrand do Centro Comercial Vasco da Gama, em Lisboa.
Neste romance, baseado em factos reais, Paulo Moura, repórter de guerra do século XXI, faz uso da técnica e da linguagem jornalísticas para relatar o ambiente de guerra em Lisboa no século XII.
A personagem Raul Santo-Varão - espião, agente secreto e cronista - é quem assina o relato sobre a conquista de Lisboa, no qual «a intriga se mistura com a aventura e a morte com o amor», nas palavras da editora.
Paulo Moura, jornalista do diário Público desde a sua fundação, foi enviado especial a várias zonas de guerra e conflito, nomeadamente Argélia, Angola, Kosovo, País Basco, México, Caxemira, Chechénia, Afeganistão, Iraque e Sudão.
Foi galardoado com vários prémios de jornalismo, entre os quais o Grande Prémio de Reportagem da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (1994), o Grande Prémio de Reportagem Escrita do Clube Português de Imprensa (1996, 1998 e 2001), o Prémio O Futuro da Europa, atribuído pela Comissão Europeia (2001).
Paulo Moura foi também distinguido com o Prémio «Imigração e Minorias Étnicas: Jornalismo pela Tolerância», do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (2003), o Prémio «Jornalismo Contra a Indiferença», da Fundação AMI (2005), e com o segundo lugar no Prémio Lorenzo Natali For Journalism, da Comissão Europeia (2004).
Lusa
Colocado por: José Santiago
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