Morreu Ed Bradley, jornalista do programa «60 minutos» da CBS
Ed Bradley, uma das «estrelas» do espaço informativo da CBS «60 minutos» que ficou ferido quando cobria a guerra do Vietname e se tornou mais tarde o primeiro correspondente negro da Casa Branca, morreu hoje, aos 65 anos.
Vencedor de 19 prémios Emmy, entre outros galardões, Bradley faleceu no hospital Monte Sinai por complicações associadas à leucemia de que padecia, anunciou a cadeia de televisão CBS.
Ed Bradely era desde há 25 anos um dos jornalistas do «60 minutos» e um dos mais conhecidos jornalistas negros da televisão.
Foi o único jornalista da televisão a entrevistar Timothy MCveigh, condenado à morte e executado pelo atentado à bomba contra o edifício federal de Oklahoma City (sul) que fez 168 mortos e centenas de feridos em 1995.
Katie Couric, apresentadora do telejornal nocturno de CBS, salientou que Bradley era «um grande repórter, querido e respeitado por todos os seus companheiros na secção de notícias».
Entre os seus trabalhos recentes e mais distinguidos estão os que realizou sobre abusos sexuais no seio da Igreja Católica e sobre doentes de cancro cerebral.
Também investigou o tiroteio ocorrido num liceu em Columbine (Colorado), em Abril de 2001, e revelou que as autoridades ignoraram evidências que podiam ter evitado o massacre.
Antes do «60 Minutos», onde trabalhou durante 25 anos, Bradley colaborou com outros programas da CBS e foi correspondente na Casa Branca entre 1976 e 1978.
Considerado um dos mais brilhantes jornalistas afro-americanos da televisão norte-americana, entrou na CBS na qualidade de colaborador da delegação de Paris em 1971.
Um ano depois foi enviado para a delegação de Saigão e ali permaneceu até 1974, ano em que regressou a Washington depois de ter ficado ferido no Camboja.
Bradley nasceu em Filadélfia a 22 de Junho de 1941.
Ver vídeo.
Vencedor de 19 prémios Emmy, entre outros galardões, Bradley faleceu no hospital Monte Sinai por complicações associadas à leucemia de que padecia, anunciou a cadeia de televisão CBS.
Ed Bradely era desde há 25 anos um dos jornalistas do «60 minutos» e um dos mais conhecidos jornalistas negros da televisão.
Foi o único jornalista da televisão a entrevistar Timothy MCveigh, condenado à morte e executado pelo atentado à bomba contra o edifício federal de Oklahoma City (sul) que fez 168 mortos e centenas de feridos em 1995.
Katie Couric, apresentadora do telejornal nocturno de CBS, salientou que Bradley era «um grande repórter, querido e respeitado por todos os seus companheiros na secção de notícias».
Entre os seus trabalhos recentes e mais distinguidos estão os que realizou sobre abusos sexuais no seio da Igreja Católica e sobre doentes de cancro cerebral.
Também investigou o tiroteio ocorrido num liceu em Columbine (Colorado), em Abril de 2001, e revelou que as autoridades ignoraram evidências que podiam ter evitado o massacre.
Antes do «60 Minutos», onde trabalhou durante 25 anos, Bradley colaborou com outros programas da CBS e foi correspondente na Casa Branca entre 1976 e 1978.
Considerado um dos mais brilhantes jornalistas afro-americanos da televisão norte-americana, entrou na CBS na qualidade de colaborador da delegação de Paris em 1971.
Um ano depois foi enviado para a delegação de Saigão e ali permaneceu até 1974, ano em que regressou a Washington depois de ter ficado ferido no Camboja.
Bradley nasceu em Filadélfia a 22 de Junho de 1941.
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Fonte: Diário Digital
Recolha: André Pereira e José Santiago
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